quarta-feira, 13 de abril de 2011

Limites do Moderno Materialismo

O elétron não está em lugar nenhum, existem nunvens de proabilidade, se nós somos compostos de eletrons e outras particulas, nós também não estamos em lugar algum, nossa essência é imaterial, atemporal, somos seres virtuais, a natureza ondulatória da matéria diz que somos probabilidades, o que determina o nosso ser é a Consciência, somos, em termos materiais, probabilidades que se atualiza, se materializam conforme a nossa vontade ou a Vontade Universal.
O Universo é um reprodução em miniatura que o nosso cérebro faz de frequências que recebe, a realidade externa pode ser apenas uma ilusão, um conjunto de impulsos sensoriais que formam imagens na nossa mente, que pode perfeitamente ser uma holografia, aliás já postei um link sobre isso e nós seriamos células que captam esses impulsos. A única realidade existente é a Consciência Universal de onde surgem a mente individual e o Universo material.

Para agir no plano material tem que ter poder sobre o material, tem que agir de forma a gerar efeitos no material, e um ser onipotente e onisciente, necessariamente, possui esses atributos, uma funçãop de onda, por exemplo, é uma realidade virtual, um conjunto de possibilidades, uma tendência a ser. A MQ já nasce metafisica, ela não tem algo fisico, mas imaterial, energia, por exemplo, não tem definição isenta de tautologia (circularidade) na fisica, propriedade de corpos e campos que permite mudar de estado e se conserva por invariaância de transladação temporal; mas o que são corpos ? São entes constituidos de energia condensada.

Se a partícula não tem posição nem trajetória antes da medição, se nós somos constituidos de particulas, nós também não estamos em lugar nenhum, ou estamos em todo lugar ao mesmo tempo, o que determina o nosso estado deve ser um observador fora do tempo. A realidade antes do colapso, é pura virtualidade, pura probabilidade, só quando observo, sei o resultado da medida, mas se observo, já existo, como solucionar esse impasse ? Dizer que existe algo fora do tempo, imaterial, que nos determina materialmente.

Se a partícula não tem posição nem trajetória antes da medição, se nós somos constituidos de particulas, nós também não estamos em lugar nenhum, ou estamos em todo lugar ao mesmo tempo, o que determina o nosso estado deve ser um observador fora do tempo. A realidade antes do colapso, é pura virtualidade, pura probabilidade, só quando observo, sei o resultado da medida, mas se observo, já existo, como solucionar esse impasse ? Dizer que existe algo fora do tempo, imaterial, que nos determina materialmente.

Contrdaição na Física Quântica

Pacotes infracionáveis e a existência de posição, com a ausência de trajetória ou "n" posições possíveis, significa que as características de onda e partícula da matéria são contraditórias, mutuamente, excludentes.
A impossibilidade de se obter a posição e o momento com precisão de 100 % simultaneamente implica na indeterminação sistemática da realidade.
Se não existe determinismo em relação à dinâmica da função de onda e se não existe trajetória, o que assegura a coerência da realidade ?
O que colapsa a função de onda para todo o Universo e para um único Universo ?
Hawking trata o Universo como uma grande função de onda que, sob os parâmetros cosmológicos do Principio Antrópico determina o surgimento de uma ser inteligente, num dado momento de sua evolução; a sintonia é muito fina para isso ser fruto do acaso. Essa consciência está no Universo e tem o universo dentro de si e a sua posição especifica.

Como lembra David Bohm, a inteligência e a matéria se originam de um Universo de infinitas dimensões que ele chama de "ordem implicita", na qual o tempo e o espaço não são fatores de delimitação da realidade. A particula é guiada por um campo universal e seria uma expressão dobrada de uma totalidade indivisa, cada partícula conteria um mapa do Universo inteiro. Por isso, como o elétron se torna onda na experiência da dupla fenda e pode estar em qualquer posição, da mesma forma assume uma unica posição dentre as infinitas possiveis, quando sofre a incidência de uma particula que também pode ter posições diferentes como o fóton
Se pela teoria de Everett, estamos presentes em multiplos Universos, simultaneamente, podemos dizer que pela Teoria da Consciência Quântica os universos estão presentes no interior de uma única consciência, e é essa Consciência que determina sua trajetória, os universos seguem trajetórias especificas no interior do

Campo Universal Inteligente

Um observador material não pode ser efeito e causa da sua função de onda, o colapso espontâneo geraria o caos.

Hawking trata o Universo como uma grande função de onda que, sob os parâmetros cosmológicos do Principio Antrópico determina o surgimento de uma ser inteligente, num dado momento de sua evolução; a sintonia é muito fina para isso ser fruto do acaso. Essa consciência está no Universo e tem o universo dentro de si e a sua posição especifica.

Como lembra David Bohm, a inteligência e a matéria se originam de um Universo de infinitas dimensões que ele chama de "ordem implicita", na qual o tempo e o espaço não são fatores de delimitação da realidade. A particula é guiada por um campo universal e seria uma expressão dobrada de uma totalidade indivisa, cada partícula conteria um mapa do Universo inteiro. Por isso, como o elétron se torna onda na experiência da dupla fenda e pode estar em qualquer posição, da mesma forma assume uma unica posição dentre as infinitas possiveis, quando sofre a incidência de uma particula que também pode ter posições diferentes como o fóton
Se pela teoria de Everett, estamos presentes em multiplos Universos, simultaneamente, podemos dizer que pela Teoria da Consciência Quântica os universos estão presentes no interior de uma única consciência, e é essa Consciência que determina sua trajetória, os universos seguem trajetórias especificas no interior do

Campo Universal Inteligente

Um observador material não pode ser efeito e causa da sua função de onda, o colapso espontâneo geraria o caos, ou infinitos universos diferentes, e se cada observador fosse o colapsador da função de onda, a realidade não se concretizaria ou se concretizaria de infinitos modos diferentes, porque sempre existiriam observadores em estados superpostos como prevê o Modelo dos Múltiplos Mundos
Como diz Capra , o caráter de onda da matéria implica em que a Consciência está em nós e no Universo inteiro e o Universo com suas leis está na nossa mente.
A função de onda original colapsa numa posição dando origem a um Universo com as nossas caracteristicas como poderia colapsar de infinitos modos diferentes

EPR, Amigo de Wigner, Escolha de Wheeler, Tunelamento, Salto Quântico, Efeito Zeno, Efeito Frolich e Apagadores comprovam a existência de um campo Universal Inteligente que atua além dos limies do espaço e do tempo, violando as desigualdades de Bell e a Relatividade Restrita. Todos os pais da Quântica eram teistas, Planck, Bhor, Heisenberg, Schrodinger e Einstein.

1) De onde veio a energia que se expandiu no Big Bang?
2) Comos e expandiu sem energia extra ?
3) Como assumiu os parâmentros do Principio Antrópico ?
4) Por que não se exapndiu antes ?
5) Por que não se dissipou antes ?
6) Como havia calor se não havia particula ?
7) Como havia um Universo mais antigo se nada se observa além ?

Além da Teoria dos Múltiplos Mundos de Deush e Everett existe o Modelo de Bohm. Segundo o Modelo Holográfico de David Bohm, é possível explicar a incompatibilidade entre a realtividade restrita e a MQ, aliás eu já postei um link de um video que fala da reprodução do Universo em miniatura na nossa mente. O problema do entrelaçamento quântico seria explicado pela projeção holográfica.
O nosso Universo seria uma mera reprodução holográfica de uma ordem profunda, uma reprodução em miniatura que o nosso cérebro faz de frequências que recebe, a realidade externa pode ser apenas uma ilusão, um conjunto de impulsos sensoriais que formam imagens na nossa mente, que pode perfeitamente ser uma holografia, aliás já postei um link sobre isso e nós seriamos células que captam esses impulsos.
Como diz a Teoria da Consciência Universal, a única realidade existente é a Consciência Universal de onde surgem a mente individual e o Universo material. Se a mente está no Universo, o Universo está na mente.

Se no Modelo de Everett, cada observador cria uma sequência especifica do Universo, no modelo da Consciência Universal existe uma única grande consciência com todas as possibilidades de desenvolvimentro do Universo.

A interpretação de Copenhagen é uma teoria meramente instrumental e fenomenológica, sem uma visão coerente da realidade e muitos aceitam a Teoria dos Múltiplos Mundos de Everett, segundo a qual cada observador gera estados que se concretizam em universos paralelos. Somente um observador material sabe o resltado da medição/colapso no Universo, todos os demais terão apenas probabilidades. Então para que a física seja considerada completa é necessário que surja um observador material o que exige um Universo regido pelas cosntantes antrópicas, algo imensamente raro. Tudo pode causar colapso, mas somente um observador pode saber qual o resultado concreto e quais as probailidades. Se o coalpso é aleatório, por que a realidade é coerente ? Por que não existe "n" universos ? O Passado só se concretiza quando um observador no futuro colapsa a sua função de onda ? Então o passado seria uma teoria ? Ele depende do futuro ?

E o futuro, de algo mais futuro ainda ? Para sair desse impasse de um sujeito gerado pela função de onda que colapsa a função que o gerou, Capra e Goswami propuseram algo acima da matéria, consciente, que determiana a realidade, dando-lhe coerência e unidade, não sendo uma possibilidade, mas A possibilidade
Se as particulas não estão em lugar algum nós que somos compotsos de particulas também não estamos em lugar nenhm, somos seres imateriais 1

As idéias de Goswami nascem da questão colocada por Eugen Wigner (Nobel de Fisica) e por Wheeler, dois gigantes da física, sobre o momento do colapso da função de onda e sobre o papel da Consciência, esses dois autores dizem que um observaor material é necessário para fechar o conhecimento da física, Goswami generaliza e diz que é preciso algo ainda mais além de um observador material.
Se as particulas não estão em lugar algum antes da medição, nós que somos constituidos de particulas, também não estamos em lugar algum, somos pura virtualidade, atualizada por uma cosnciência imaterial que determina o curso da realidade material

Sergundo a interpretação ortodoxa de Copenhagen, as partículas não existem antes da medição, existem, apenas, nuvens de probabilidade, somente quando alguém mede/colapsa/observa a particula assume uma posição, cria-se a posição. Portanto, se somos constituidos de particulas, não estamos em lugar algum, somos seres imaterias, determiandos pela consciência imaterial. Wheeler e Wigner propuseram que a MQ necessita da complementação de um observador, que exige um Universo regido pelas constantes antrópicas, algo extremamente raro, como afirma Hawking. A TCQ radicaliza e diz que somente um Observador Universal pode colapsar a função de onda assegurando coerência à realidade, superando o paradoxo de um observador gerado por uma função de onda que a vem colapsar no futuro, como se a cauas estivesse no futuro. Na Escolha de Wheeler, o passado é determinado pelo fututro, se o futuro também é por um futuro ainda mais além, então, existe algo fora do tempo que determina a realidade temporal.

O EPR diz que existe uma necessária supeposição de estados, ou universos paralelos determinados pelo Observador. Se existe um universo por observadior existe um único observador com todas as possibilidades do Universo na mente
Nas palavras de Albert Einstein:
"Podemos assim encarar a matéria como sendo constituída por regiões do espaço onde o campo é particularmente intenso... Neste novo tipo de física não existe lugar para campo e matéria, o campo é a única realidade."

Segundo Wigner, se não houver colapso pelo observador, cada sujeito estaria um estado superoposto e a realidade indeterminada, a função de onda continuaria indeterminada, podendo gerar "n" estados do Universo, é preciso o colapso ocorrer para o primeiro observador, aquele que sabe o resultado real da medida, os demais possuem apenas probailidades, para sair desse paradoxo do sujeito que é gerado pela função de onda que vem concretizar, como um efeito que atua como causa de si, Goswami propõe que a consciência não é uma possibilidade da função de onda, mas "a" possibilidade supra-material. Essa Consciência dá coerência e unidade à realidade física. Se Everett propôs que existem infinitos universos para cada observador, Goswami propõe um único observador com infinitas possibilidades do Universo na mente. Com a violação das desigualdades de Bell e de Legett inviabilizaram-se as teorias de variáveis ocultas locais e uma classe de variáveis ocultas não locais, restando a não localidade do Universo ou o realismo não local; se é que se pode chamar esse tipo de realismo por esse nome.

Da forma como Dawkins trata a questão, ele nunca vai identificar Deus algum, como diz Olavo de Carvalho, pois aborda o tema como se Deus fosse um objeto material delimitado no espaço e no tempo. Deus é um ser transcedente que se torna perceptivel pelos efeitos que produz na realidade física e pela dedução da razão humana que é partilhada com sua origem transcedente.
Eu afirmo a Sua existência com base na Mecânica Quântica e nos conhecimentos da biologia. Segundo Dawkins nem em 100 setilhões de anos, a vida inteligente seria possível sem a seleção cumulativa, mas ele não explica como surgiu o DNA e o primeiro ser vivo imensamente improváveis e recorre ao conceito de múltiplos universos emergindo no continuo espaço-tempo a fim de justificar, estatisticamente, um como o nosso. Cada célula tem mais informações do que 30 volumes da Britânica e realiza 10 mil reações, sendo que existem trilhões de células do organismo com especialização, a hemoglobina é uma fechadura com infinitos segredos encadeados. O EPR, o Amigo de Wigner, a Escolha de Wheeler, o Tunelamento, o Salto Quântico, o Efeito Zeno, o Efeito Frolich, os Apagadores e Tunelamento comprovam a existência de um Campo Universal Inteligente quer atua além dos limites do espaço e do tempo violando as desigualdades de Bell e a Relatividade Restrita
O Modelo de Everett prevê que cada observção gera um estado que se realiza em um universo paralelo, Wigner e Wheeler afirmam a necessidade de um observador paar completar o conhecimento da fpisica, ou seja, a natureza precisa gerar um universo regido pelo principio antrópico forte. Para superar o impasse de um observador gerado por uma função de onda que vem colapsá-la, para superar o paradoxo do efeito que é sua própria causa, para superar o paradoxo da ausência de realidade material antes da observação que implica na afirmação do caráter virtual da realidade, Capra, Goswami e Maharishi propõem a existência de um Campo Universal Inteligente

Uma Mente Universal com todas as possibilidades que determina a nossa realidade, garantindo coerência e unidade, impedindo a sua fragmentação em N universos. A Escolha de Wheeler diz que o passado é gerado pelo futuro, sucessicamentre, até um limite onde não haverá futuro, mas algo fora do tempo. O passado é uma teoria a ser atualizada por um futuro, no limite não haverá um futuro, mas algo fora do tempo. Se existem infinitos observadores para cada universo, deve existir uma única Consciêncai com ttodas as possibilidades do Universo

Já disse que não venho aqui para defender a doutrina religiosa A, B ou C, mas para defender, o teísmo, ou seja, a existência de um Ser Supremo, espiritual, possuidor de inteligência e liberdade de vontade, que é o responsável pela existência do Universo, da forma como ele é; e dos seres inteligentes que nele existem. Eventualmente, abordo alguns elementos específicos do cristianismo, do islamismo e do bramanismo, mas com o objetivo de ilustrar como fenômenos quânticos, que, no passado, não possuiam explicação, eram interpretados em termos religiosos, como o movimento descontínuo, em termos do Véu de Maya, a Consciência Universal, como Deus ou Espírito Santo, a conexão não-local como uma comunicação espiritual. Como diz Capra, no passado, os homens sem conhecimento cientifico, usaram termos religiosos para falar dessa realidade profunda da matéria. Hoje podemos falar em termos científicos. (EPR, Amigo de Wigner, Escolha de Wheeler, Efeito Zeno)

Segundo Richard Dawkins, sem a seleção cumulativa, a vida complexa e inteligente, não poderia se originar nem em 100 setilhões de anos, ou seja, milhões de milhões de idades inteiras de univeros, cada célula possui mais informações do que 30 volumes da Enciclopédia Britânica e realiza 10 mil reações, sendo que existem trilhões de células no organismo, a hemoglobina é uma fechadura com infinitos segredos encadeados. Hawking diz que a probailidade do nosso universo surgir ao acaso é a mesma de um bando de macacos ao acaso produzir um soneto.
Dawkins recorre ao conceito de múltiplos universos emergindo no continuo espaço-tempo para justificar um como o nosso. Imnsamente improvável.

No passado, os homens sem conhecimento científico mergulharam, através do inconscientee, no últimos degraus da matéria e expressaram tais percepções em termos religiosos, hoje podemos falar em termos cientificos com as categorias movimernto descontinuo (Véu de Maya), causalidade descendente (Consciência Universal) e conexão não local que explicam os Fenômenos do EPR, Amigo de Wigner e Escolha de Wheeler. Wigner, Wheeler e Bohm defenderam a necessidade da Consciência Universal; antes da medição a particula não está em lugar algum ou está em todos os lugares, o que garante a coerência e unidade da realidade e soluciona o impasse do sujeito gerado e que gera o coalpso é o Observador Universal, só ele sabe o resultado da medição.

Na realidade macroscópica existe determinsimo, leis que valem em todas as partes, na realidade microscopica, só sabemos o resultado observando; somente o observador sabe o resultado real, todos os demais possuem possibilidades, a Teoria da Consciência Causa Colapso afirma que existe uma Mente Universal com todas as possibilidades que determina qual possibilidade vai se materializar, poque a realidade, sem essa consciência é indeterminada. É preciso um observador para saber o resultado da medição, a natureza é intrinsecamente possibilidade, incerteza, o observador reduz essa aleatoriedade.

Se a posição só existe na medição, a realidade é virtualidade, possibilidade, o que evita que surjam infinitos universo, dando coerência ao Universo, resolvendo o impasse da função de onda que gera um observador que colapsa a função de onda, é a Cosnciência Universal. Se existe particula no colpso e ausência de trajetória no movimento, o Campo Universal Inteligente é o rersponsável pela unidade da realidade. A Mente Universal com todas as possibilidades a serem atualizadas
A realidade tem uma incerteza intrinseca; o observador só tem medida exata de uma variável, e não das duas ao mesmo tempo. A incerteza não depende do observador, ela é objetiva. O que depende é o tipo de observação. Quanto mais certa uma medida, mais incerta a outra. Se uma a posição é exata é um delta de Dirac e a outra não é quadrado integrável, ou seja uma função de onda fisicamente possível. São variáveis canonicamente conjugadas, uma é a transformada de Fourier da outra.

Segundo a Teoria da Consciência Quântica, defendida por Wigner, Capra, Goswami e Maharishi, só Deus existe, ou seja, o Universo é dependente, derivado, aparente e passageiro. Um observador universal é necessário para fechar o conhecimento da realidade física, dando unidade e coerência ao universo evitando que surjam infinitos universos paralelos como preconiza Everett, e solucionado o impasse de uma função de onda que gera um observador que a vem colapsar. Antes da medição, a particula não está em lugar algum, se somos feitos de particulas, não estamos em lugar algum, antes da medição, a função de onda é pura virtualidade, que existe na Mente Universal, somos onda e particula, corpo e alma, matéria e espirito. A física não expliac o EPR, a Escolha de Wheeler e o Efeito Zeno. No passado, os homens, através do mergulho no inconsciente apresentaram os conhecimentos da matéria em termos religiosos (Véu de Maya, Espirito Santo), hoje podemos falar em movimento decontínuo, conexão não local e causalidade descendente.

No passado, os homens sem conhecimento científico mergulharam, através do inconsciente, no últimos degraus da matéria e expuseram tais percepções em termos religiosos, hoje podemos falar em termos cientificos com as categorias movimernto descontinuo (Véu de Maya), causalidade descendente (Consciência Universal) e conexão não local que explicam os Fenômenos do EPR, Amigo de Wigner e Escolha de Wheeler. Wigner, Wheeler e Bohm defenderam a necessidade da Consciência Universal; antes da medição a particula não está em lugar algum ou está em todos os lugares, o que garante a coerência e unidade da realidade e soluciona o impasse do sujeito gerado e que gera o coalpso é o Observador Universal, só ele sabe o resultado da medição.

Cosmólogo comprova deidade e ganha prêmio

Causa atemporal

"É aqui que podemos enquadrar a idéia fundamental que foi dada por Heller, uma idéia evidentemente especulativa (como também são as supercordas). É a proposta de que na era de Plank o relativista e o quântico poderiam coincidir e ser entendidos desde um nível de abstração superior representado pelo modelo matemático de uma “geometria não comutativa”. Esta nova geometria – construída recentemente por alguns autores – não seria espaço-temporal, mas um espaço que não teria nem pontos nem segundos, mas permitiria, segundo Heller, derivar tanto o espaço-tempo clássico-relativista como a forma especial de espaço-tempo do mundo quântico.
Especulação metafísico-teológica a partir da cosmologia
A realidade primordial modelizada por esta “geometria não comutativa” seria, portanto, não local, não temporal, à margem do espaço-tempo que conhecemos, mas não estática e, sim, dinâmica. Haveria diferentes estados e operadores entre uns estados e outros, mas sem espaço-tempo; quer dizer, numa espécie de simultaneidade “superposta”. De alguma maneira, nessa realidade primordial em que se resolveriam os mundos clássico-relativista e quântico, modelizada pela “geometria não comutativa”, teriam vigência muitas das propriedades quânticas às quais agora temos acesso experimental mediante um conjunto de “observáveis”. (UNISINOS) Ele recorre à física quântica, ao EPR e Escolha de Wheeler para comprovar a ação de um

Campo Universal Imaterial.

Como afirma a TCC a função de onda é uma realidade puramente virtual, metafísica, existe na Mente Universal, e é essa Mente Universal que dá coerência ao Universo evitando que surjam N universos em cada observação, como propõe o experimento do Amigo de Wigner, somente uma Consciência Universal pode colapsar a função de onda para todo o universo e através de um observador concreto, se não hovesse colpaso (mero deslocamento de densidade), ou apenas o observador material, nao poderia colapsar a função de onda e ela continuaria indeterminada com superposição de estados fundamentais. Portanto a realidade se concretizaria para mim mas não para outros. A Interpretação de Copenhagen é meramente instrumental e fenomenológica, não se interessa pela coerência da ontologia da realidade. Antes da medição a particula é probabilidade somente um observador sabe o resultado real.
Wigner e Wheeler dizem que a Consciência é necessária para fechar o conhecimento da realidade. Goswami diz que somente uma Consciência acima da matéria pode resolver o problema da função de onda de possibilidades, a consciência não é uma possibilidade mas A possibilidade, ela soluciona o impasse do sujeito gerado por uma função de onda que a vem colapsar. Somos uma dualidade corpo-onda, matéria e espirito, determinados pela Consciência Universal. Se existe um universo para cada observação, deve haver um único observador com todas as possibilidades do Universo.

“Agora, eis os pontos cruciais que merecem ser repetidos: apenas experimentamos um objeto quântico quando optamos por uma faceta específica de sua onda de possibilidades; somente, assim, as possibilidades quânticas de um objeto se transformam em um evento real de nossa experiência. E , no estado que escolhemos , somos todos um: estamos na consciência-Deus. Nosso exercício de escolha, um evento que os físicos quânticos chamam colapso da onda de probabilidades quânticas, é o exercício, por parte de Deus, do poder de causação descendente.” (Amit Goswami)

Da forma como Dawkins trata a questão, ele nunca vai identificar Deus algum, como diz Olavo de Carvalho, pois aborda o tema como se Deus fosse um objeto material delimitado no espaço e no tempo. Deus é um ser transcedente que se torna perceptivel pelos efeitos que produz na realidade física e pela dedução da razão humana que é partilhada com sua origem transcedente.

Eu afirmo a Sua existência com base na Mecânica Quântica e nos conhecimentos da biologia. Segundo Dawkins nem em 100 setilhões de anos, a vida inteligente seria possível sem a seleção cumulativa, mas ele não explica como surgiu o DNA e o primeiro ser vivo imensamente improváveis e recorre ao conceito de múltiplos universos emergindo no continuo espaço-tempo a fim de justificar, estatisticamente, um como o nosso. Cada célula tem mais informações do que 30 volumes da Britânica e realiza 10 mil reações, sendo que existem trilhões de células do organismo com especialização, a hemoglobina é uma fechadura com infinitos segredos encadeados. O EPR, o Amigo de Wigner, a Escolha de Wheeler, o Tunelamento, o Salto Quântico, o Efeito Zeno, o Efeito Frolich, os Apagadores e Tunelamento comprovam a existência de um Campo Universal Inteligente quer atua além dos limites do espaço e do tempo violando as desigualdades de Bell e a Relatividade Restrita

Limites do Moderno Materialismo

O elétron não está em lugar nenhum, existem nunvens de proabilidade, se nós somos compostos de eletrons e outras particulas, nós também não estamos em lugar algum, nossa essência é imaterial, atemporal, somos seres virtuais, a natureza ondulatória da matéria diz que somos probabilidades, o que determina o nosso ser é a Consciência, somos, em termos materiais, probabilidades que se atualiza, se materializam conforme a nossa vontade ou a Vontade Universal.
O Universo é um reprodução em miniatura que o nosso cérebro faz de frequências que recebe, a realidade externa pode ser apenas uma ilusão, um conjunto de impulsos sensoriais que formam imagens na nossa mente, que pode perfeitamente ser uma holografia, aliás já postei um link sobre isso e nós seriamos células que captam esses impulsos. A única realidade existente é a Consciência Universal de onde surgem a mente individual e o Universo material.

Para agir no plano material tem que ter poder sobre o material, tem que agir de forma a gerar efeitos no material, e um ser onipotente e onisciente, necessariamente, possui esses atributos, uma funçãop de onda, por exemplo, é uma realidade virtual, um conjunto de possibilidades, uma tendência a ser. A MQ já nasce metafisica, ela não tem algo fisico, mas imaterial, energia, por exemplo, não tem definição isenta de tautologia (circularidade) na fisica, propriedade de corpos e campos que permite mudar de estado e se conserva por invariaância de transladação temporal; mas o que são corpos ? São entes constituidos de energia condensada.

Se a partícula não tem posição nem trajetória antes da medição, se nós somos constituidos de particulas, nós também não estamos em lugar nenhum, ou estamos em todo lugar ao mesmo tempo, o que determina o nosso estado deve ser um observador fora do tempo. A realidade antes do colapso, é pura virtualidade, pura probabilidade, só quando observo, sei o resultado da medida, mas se observo, já existo, como solucionar esse impasse ? Dizer que existe algo fora do tempo, imaterial, que nos determina materialmente.

Se a partícula não tem posição nem trajetória antes da medição, se nós somos constituidos de particulas, nós também não estamos em lugar nenhum, ou estamos em todo lugar ao mesmo tempo, o que determina o nosso estado deve ser um observador fora do tempo. A realidade antes do colapso, é pura virtualidade, pura probabilidade, só quando observo, sei o resultado da medida, mas se observo, já existo, como solucionar esse impasse ? Dizer que existe algo fora do tempo, imaterial, que nos determina materialmente.