segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Questões sobre a Teoria M e os multiplos universos

1 - Se existem múltiplos universos emergindo de um Mega-Universo por que não recebemos nenhum tipo de radição desses infinitos universos ?
2 - Se existem infinitos universos, por que não recebemos o impacto de eventuais colisões entre eles
3 - Como se vai provar a existência das cordas se para detectá-las seria preciso um acelerador do tamanho do sistema solar ?
4 - Como esse Mega-Universo pode gerar infinitos universos e não se esvair ?

PARA EXPLICAR O CONFINAMENTO DOS HADRONS E O COMPORTAMENTO DOS GRAVITONS OS FISICOS PROPUSERAM DIMENSÕES EXTRAS COLAPSADAS QUE CONTITUEM A REALIDADE (CORDAS) E QUE PERMITEM CONCILIAR A RELATIVIDADE COM A MECANICA QUANTICA, AS PARTICULAS SE ORIGINAM, DA VIBRAÇÃO DESSES FILAMENTOS.

sábado, 12 de dezembro de 2009

O Universo, ao começar absolutamente, no tempo e no espaço, ou melhor, como tempo e espaço, não é infinito, teve um começo e terá um fim, não há densidade para conter sua expansão, iniciar uma retração que poderia levar a uma nova expansão, outras teorias sobre universo ciclico não possuem nenhuma evidência empirica, são meras especulações.

Kant disse que o argumento ontológico é uma tautologia, uma petição de principio, porque não podemos partir da mente para o plano empirico, ocorre que com o Big Bang o homem pode observar o começo absoluto do universo e do tempo e do espaço, ou seja, o Universo não é infinito, e, portanto, não é necessário, mas se surgiu, deve haver um ser necessário. Outras teorias como a de um universo ciclico ou pulsante ou de um mega-universo não possuem minimas comprovações empiricas.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Dawkins deveria explicar

Dawkins deveria explicar como ele pode dizer que o nosso universo é infintamente raro, que a vida complexa e inteligente são infinitamente raras, que a evolução é deterministica, bem ordeanada e não ao sabor do acaso, gerando inteligência e não admitir um ID guiado esse processo, ele recorre ao conceito de multiplos universos emergindo no continuo espçao tempo a fim de justificar um como o nosso, mas não explica a origem da vida que permite a seleção cumulativa

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Bem, a evolução foi apresentada por Darwin como gradual e sujeita às contingências do meio ambiente e da luta pela sobrevivência, mas como o desenvolvimento da vida complexa na terra foi muito elevado não daria tempo para a evolução se dar de forma gradual eles modificaram a hipótese central. Sem ser gradual a evolução poderia gerar teratologias, então apresentaram a hipótese de mutações nos gens estruturais que permitiriam o surgimento de grandes alterações na espécie de forma súbita.

Então a hipótese do gradualismo foi refutada, a evolução se processa por saltos. Depois, introduziram o conceito de determinismo, ou seja, existe um propósito na evolução que é a sobrevivência, somos máquinas de sobrevivência, não faz sentido criticar o ID por haver aspectos não favoráveis à vida dos organismos porque o darwinismo também diz que tudo que dificulta a vida deve desaparecer ou fará a espécie desaparecer.

Então Dawkins diz que a evolução não é ao acaso, mas sujeita a algumas poucas linhas de desenvolvimento que viabilizam a sobrevivência da espécie. Tudo isso obviamente é imensamente raro e exige um Universo dotado de parâmetros do Principio Antrópico Forte. Dawkins afirma que múltiplos universos emergindo no continuo espaço tempo podem justificar estatisticamente um como o nosso. Portanto, o Universo deve possuir as características que permitam avida inteligente num dado momento.

O nosso Universo segundo Bohm é uma projeção holográfica e não há provas de que existam infinitos outros universos, são apenas hipóteses muito especulativas sem base empirica.

Antes da medição não há particula, se somos feitos de particulas não estamos em lugar nenhum , somente um observador sabe o resultado, todos os demais possuem apenas proabillidades, quem determina o que vai ser observado é o sujeito, antes da medição não estamos em lugar algum, somos pura consciencia imaterial

BEHE : é possível explicar as chamadas complexidades irredutíveis gradualmente mas é algo infinitamente improvável, algo que qualquer homem da razão tem a obrigação de duvidar e a ciência não sabe explicar a origem da vida
Bem, a evolução foi apresentada por Darwin como gradual e sujeita às contingências do meio ambiente e da luta pela sobrevivência, mas como o desenvolvimento da vida complexa na terra foi muito elevado não daria tempo para a evolução se dar de forma gradual eles modificaram a hipótese central. Sem ser gradual a evolução poderia gerar teratologias, então apresentaram a hipótese de mutações nos gens estruturais que permitiriam o surgimento de grandes alterações na espécie de forma súbita. Então a hipótese do gradualismo foi refutada, a evolução se processa por saltos. Depois, introduziram o conceito de determinismo, ou seja, existe um propósito na evolução que é a sobrevivência, somos máquinas de sobrevivência, não faz sentido criticar o ID por haver aspectos não favoráveis à vida dos organismos porque o darwinismo também diz que tudo que dificulta a vida deve desaparecer ou fará a espécie desaparecer. Então Dawkins diz que a evolução não é ao acaso, mas sujeita a algumas poucas linhas de desenvolvimento que viabilizam a sobrevivência da espécie. Tudo isso obviamente é imensamente raro e exige um Universo dotado de parâmetros do Principio Antrópico Forte. Dawkins afirma que múltiplos universos emergindo no continuo espaço tempo podem justificar estatisticamente um como o nosso. Portanto, o Universo deve possuir as características que permitam avida inteligente num dado momento.

O nosso Universo segundo Bohm é uma projeção holográfica e não há provas de que existam infinitos outros universos, são apenas hipóteses muito especulativas sem base empirica.

Antes da medição não há particula, se somos feitos de particulas não estamos em lugar nenhum , somente um observador sabe o resultado, todos os demais possuem apenas proabillidades, quem determina o que vai ser observado é o sujeito, antes da medição não estamos em lugar algum, somos pura consciencia imaterial